Manifesto aqui minha indignação e a dolorida voz de protesto pela violência, não só por conhecer Modesto - um grande líder Comunitário que por anos LUTA pela melhoria das condições de vida da população Florianopolitana, principalmente aquelas residentes no Maciço do Morro da Cruz, por via da UFECO -, mas TAMBÉM pela crueldade do ato praticado. A que ponto chega a maldade humana? Ver uma pessoa arder em chamas e não se importar? Ou ainda, ter a coragem de chegar neste ato ABSURDO? Estou profundamente abalada com o fato...
Líder comunitário sofre queimaduras no meio da rua em Florianópolis: Vítima tinha cheiro de substância inflamável, mas a polícia ainda não sabe se houve crime
DC On-line - Geral - 11/09/2009
O líder comunitário, Modesto Azevedo, de 52 anos, foi encaminhado ao Hospital Universitário de Florianópolis com várias queimaduras pelo corpo. Ele foi encontrado por policiais militares caído em uma rua do bairro Estreito. Ainda não se sabe se o fogo que causou os ferimentos foi acidental ou se alguém ateou fogo no homem.
Os bombeiros foram chamados para atender a vítima por volta das 22h desta quinta-feira, na rua Santos Saraiva, perto de um aterro. Apesar de consciente, o andarilho ainda estava aturdido quando entrou na ambulância com a ajuda dos bombeiros. O homem não conseguiu dizer seu nome, nem o que aconteceu.
Os policiais que registraram a ocorrência verificaram que ele tinha cheiro de tiner, um solvente inflamável. Como não houve relato de testemunhas, a polícia não sabe se o homem estava manipulando a substância e acabou sofrendo um acidente, ou se estava dormindo na rua e alguém ateou fogo nele.
Os bombeiros foram chamados para atender a vítima por volta das 22h desta quinta-feira, na rua Santos Saraiva, perto de um aterro. Apesar de consciente, o andarilho ainda estava aturdido quando entrou na ambulância com a ajuda dos bombeiros. O homem não conseguiu dizer seu nome, nem o que aconteceu.
Os policiais que registraram a ocorrência verificaram que ele tinha cheiro de tiner, um solvente inflamável. Como não houve relato de testemunhas, a polícia não sabe se o homem estava manipulando a substância e acabou sofrendo um acidente, ou se estava dormindo na rua e alguém ateou fogo nele.
DIARIO.COM.BR