sábado, 25 de maio de 2013

Convite da Reunião para Reestruturação do Comitê Catarinense de Combate à Tortura

Recebi e divulgo aqui no BLOG.
Compareçam!

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Prezados,

Encaminho convite para participação na reunião ampliada do Comitê Catarinense de Combate à Tortura para discutir sua função e reestruturação. A reunião contará com a presença de represntantes da Secreataria de Direitos Humanos através da participação do Dr. Bruno, ouvidor nacional e da Sra. Carolina, da Coordenadoria Nacional de Combate à Tortura. Os convites foram encaminhados pelo atual Presidente do Comitê, mas gostaria de contar com a participação de vocês, considerando novamente o momento delicado da segurança de Santa Catarina e que sabemos necessitar de ações mais complexas que aumentar o policiamento nas ruas. Vamos compreender qual o papel do Comitê e dos Mecanismos de Combate à Tortura para usar está possibilidade de atuação de forma adequada e com efetividade.

Conto com a participação de vocês e/ou representantes e com o auxílio para divulgação. A reunião acontecerá na proxíma segunda, 27 de maio, 14:00 horas no Salão do Pleno do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Atenciosamente,

Adriana K. Ternes Moresco
Assistente Social
Corregedoria-Geral da Justiça
Núcleo V - Direitos Humanos

terça-feira, 21 de maio de 2013

Defensores dizem que Defensoria Pública, na prática, não existe; direção nega


“A nossa Defensoria inexiste, isto é fato, não sabemos quantos atendimentos fizemos. Não temos condições de discutir o início, porque o início não existe”, afirmou o defensor Ronaldo Francisco, presidente da Associação dos Defensores Públicos de Santa Catarina (Adpesc). O Defensor-Geral, Ivan César Ranzolin, negou a afirmação e cobrou coerência do presidente da Adpesc. “Ela existe, você está aqui. Em Florianópolis os defensores já estão atuando, atendendo as pessoas na nossa sede, estão recebendo processo, sábado chegaram os móveis e cada um tem computador de última geração”, contestou.
O confronto de opiniões ocorreu na noite desta segunda-feira (20), durante audiência pública da Comissão de Direitos e Garantias Fundamentais, de Amparo à Família e à Mulher, realizada no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, para avaliar o primeiro mês de existência da Defensoria Pública barriga verde.
Depois de expostas as diversas opiniões, os participantes da audiência pública decidiram cobrar do Executivo o provimento de mais 15 cargos de defensores, para atingir 60, como prevê a lei que criou a Defensoria, uma vez que até agora foram nomeados 45; articular o debate sobre o orçamento (percentual entre 1 e 2% da Receita Corrente Líquida) e autonomia da instituição; a criação de mais 100 cargos de defensores, para chamar os 157 aprovados no concurso; a denúncia ao STF, ao Ministério Público Federal e ao Ministério da Justiça sobre a real situação da Defensoria.
Além disso, foi decidida a realização de outra audiência pública em agosto, para uma nova avaliação; a convocação dos analistas e técnicos aprovados; a reativação do Movimento Mais e Melhor Justiça para Todos; e a criação da Ouvidoria Externa da Defensoria Pública.

As opiniões
O presidente do Colégio de Ouvidorias, advogado Paulo Lemos, declarou-se decepcionado com a realidade da Defensoria no estado. “Mesmo com todas as deficiências, só 45 defensores e 0,1% da Receita Corrente Líquida é muito pouco, esperava mais”. Segundo Lemos, “se prosperar esse quadro não há como ter outro entendimento se não o descumprimento da decisão do STF”, declarou, lembrando que há precedente no próprio STF. “No caso de órgão essencial, que o estado tem obrigação de criá-lo, se cria e não dá condições é a mesma coisa que não criá-lo, é improbidade administrativa”, avaliou.
Ronaldo Francisco, presidente da Adpesc, afirmou que o problema é de orçamento. “A resposta do Executivo é que não há dinheiro”. O defensor público declarou que seus colegas estão indo para o interior e não estão sendo bem recebidos. “Eles afirmam que não nos querem, não há receptividade por parte do Ministério Público, Judiciário, OAB e tudo deságua no problema de dificuldade orçamentária”, observou.
O presidente da Adpesc reivindicou tratamento igualitário para as instituições “que estão no mesmo nível constitucional” e comparou o orçamento de R$ 12 milhões da Defensoria Pública para 2013 com as previsões orçamentárias milionárias do TJ e do MP. “A Assembleia Legislativa pode nos ajudar a conseguir recursos”, lembrou o defensor.
O defensor público-geral, Ivan César Ranzolin, convidou os participantes a visitarem a sede da Defensoria, na Rua Othon Gama D’Eça, 622, no Centro de Florianópolis, para checar as condições de trabalho. “Até setembro, a sede da DP foi no meu carro, depois no escritório do doutor Sadi Marinho. Fomos mais de 80 vezes no Centro Administrativo para viabilizar o orçamento de R$ 12 milhões, preservando o subsídio de quem foi nomeado”, esclareceu.

Ampliação
Ranzolin anunciou que na quinta-feira (23) dois defensores começarão a atender o público em  Chapecó. O ex-deputado também informou que em cinco cidades onde a Defensoria deveria funcionar, o Tribunal de Justiça negou a ocupação de espaços. “Foi mantido o de Lages, na Universidade, e em Chapecó, uma casa alugada na rua Jaraguá”, declarou.

Sobre a crítica do presidente da Adpesc, Ranzolin ponderou que Ronaldo Francisco falou uma coisa certa. “Parece que os defensores são patinhos feios, mas eles estão é com receio de que vocês façam um trabalho maravilhoso”, avaliou. O defensor-geral descreveu “uma reunião pesada”, com a presença do TJ, do Executivo, OAB e do MP. “Ficamos quatro horas discutindo como fazer sem Defensoria dativa (sic). Eles questionaram quantas pessoas vamos atender”, revelou.
Ranzolin afirmou que a Defensoria deve chegar ao fim de 2013 com 60 defensores. “Se convencêssemos o secretário da Fazenda poderíamos chegar a 90”, lamentou, acrescentando que a instituição receberá 10 veículos da Receita Federal. “Vamos dar uma arrumada e mandar para interior, mas não há recursos para combustível e manutenção”, avisou.
Daniela Cristina Rabaioli, militante do MST, lembrou que os movimentos sociais já estão acostumados com a marginalização promovida pelo estado e deplorou que o governo impeça servidores públicos de exercer o seu trabalho. “Vamos ocupar as SDRs, eu acho ridículo o MP negar espaço para os defensores atuarem, é uma vergonha, se preciso for vamos ocupar o centro administrativo, parar a ponte. Se fosse pelo estado não teríamos Defensoria Pública”, analisou.
A audiência pública foi presidida pela deputada Luciane Carminatti (PT), que lembrou a data de 19 de maio, Dia Nacional da Defensoria Pública. A parlamentar, que solicitou a audiência, lembrou que o índice de violência doméstica cresceu mais de 100% em Lages, Balneário Camboriú e Chapecó, e ressaltou que esses são os desafios que os defensores enfrentarão “na construção de uma assistência jurídica gratuita, com ações educativas e preventivas, articuladas com aqueles que atuam com os mais vulneráveis”, explicou.
Participaram da audiência defensores públicos aprovados no concurso, militantes de organizações sociais, representantes de defensorias públicas de São Paulo e do Rio de Janeiro, o deputado federal Pedro Uczai (PT), o ex-deputado Otávio Gilson dos Santos, o Procurador da República Maurício Pessuto, a representante da Rede Nacional de Advogados Populares, Daniela Félix, além de cidadãos da grande Florianópolis.

Por Vítor Santos
Fonte: Agência AL - 21/05/2013 - 13h21min



sexta-feira, 17 de maio de 2013

Censo mostra que maioria da população de rua não bebe ou usa drogas

Pesquisa que deve ser difundida e recriada em outras cidades e estados!
Trata-se de um levantamento importantíssimo para o combate às políticas de limpeza urbana empreendidas pelas Secretarias de Segurança Pública!


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Levantamento da Defensoria Pública vai guiar ações de apoio, como emissão de documentos

Rio - Moradia, saúde e educação são alguns direitos sociais a que, pela Constituição Federal, todos deveriam ter acesso. Mas nas ruas a realidade é bem diferente. Para fazer valer o que se lê, o Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado realizou censo na região metropolitana do Rio, traçando o perfil dessa população, e criando frentes para que ganhe cidadania.
O estudo derruba mitos: dos 1.247 entrevistados em 32 abrigos públicos e privados, 62% não usam drogas; 65% não bebem; e só 13% são analfabetos.
Denúncias de ilegalidades nas ações de acolhimento da Prefeitura do Rio também foram constatadas pelo Projeto População de Rua, que começou em dezembro com apoio do Ministério da Justiça.
Para a defensora pública Juliana Moreira, os resultados parciais do estudo, que serão apresentados oficialmente amanhã, se opõem à política do município: "Os dados desmistificam algumas ideias enraizadas no censo comum, de que a maioria das pessoas que estão nas ruas é usuária de drogas. Somos a favor de políticas que as recuperam, mas a atual ação do município mostrou-se ineficiente. Além disso, há relatos de pessoas que tiveram documentos rasgados nas abordagens".


Moradores de rua sofrem com a falta de atenção do poder público
Foto: Severino Silva / Agência O Dia

Além disso, o Censo aponta para um grave problema: a falta de registro civil. A ausência de documentação impede o acesso a políticas sociais: “O registro é a representação da existência legal dos indivíduos, condição fundamental ao exercício da cidadania. E muitos dos cadastrados que não têm documentos têm filhos, e estes não podem se matricular em escolas por isso. Essas pessoas também são privadas de atendimento em hospitais, pois sem documento não entram. Eles têm que ter registro de nascimento, até para ter acesso às políticas públicas oferecidas pelo Estado, benefícios assistenciais e atendimento à Saúde”, relatou a defensora.
Para erradicar esses fatores de exclusão, a Defensoria criou convênio com o Tribunal de Justiça para agilizar emissão de documentos, e com o Ministério do Trabalho: unidades móveis vão até abrigos para fazer a Carteira de Trabalho dos grupos.
Em relação à saúde, a Defensoria pediu que as secretarias municipal e estadual criem protocolo diferenciado para essa população. Também investiga a Internação Compulsória feita pela prefeitura.


Cadastro único é criado
O Censo criou cadastro único dessa população. Segundo a Defensoria, esse público é volátil e os dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Saúde não computavam o número de pessoas, mas o de vezes em que eram abrigadas.
Desemprego, migração, enchentes, violência doméstica, alcoolismo, dependência química e pendências judiciais são alguns fatores que colaboram para a situação de rua. Dos 1.247 atendidos, 4.630 são do Rio e 784, de outros estados. Desse total, 976 possuem renda, e 496 têm Ensino Fundamental incompleto.
A defensoria criou canal para denúncias de ilegalidades nas abordagens: denunciasnudedh@dpge.rj.gov.br .


Fonte: Jornal O Dia, por PALOMA SAVEDRA
http://odia.ig.com.br/noticia/rio/2013-05-16/censo-mostra-que-maioria-da-populacao-de-rua-nao-bebe-ou-usa-drogas.html
 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

ANADEP se reúne com a Renap em Brasília

Divulgando aqui uma das pautas cumpridas em Brasília na semana passada (dia 08/05/2013).
Muito bom!

De: ANADEP - Associação Nacional dos Defensores Públicos

Membros da Rede Nacional de Advogadas e Advogados Populares (Renap) estiveram, na manhã desta quarta-feira (08.05), na sede da ANADEP, para discutir a aproximação da Defensoria Pública com os movimentos sociais. A ideia é fortalecer a parceria entre as duas entidades a fim de ampliar os trabalhos e o relacionamento com as pessoas em situação de vulnerabilidade, que é o público-alvo da Defensoria Pública.
Na ocasião, a presidente da ANADEP, Patrícia Kettermann, também convidou os presentes para partiparem da XI edição do Congresso Nacional dos Defensores Públicos, que será realizado em novembro, no Espírito Santo.
O Renap também convidou a ANADEP e os defensores públicos de todo o país para prestigiarem as edições do Encontro Nacional da Renap.
Participaram também do encontro presidentes da Associações Estaduais. 
Renap - A Renap é constituída por pessoas que atuam junto a diversos movimentos sociais: movimentos dos(as) trabalhadores(as) do campo, como MST, CPT, feminista, GLBTT, quilombola, negro, portadores de necessidades especiais, indígenas, povos da zona costeira, moradia urbana, criança e adolescente, dentre outros.
Atualmente funciona como espaço de troca de experiência, discussão de casos, formulação de teses jurídicas e acadêmicas e busca contribuir para o reconhecimento de Direitos, inspirando-se na luta de diversos atores sociais, fomentando a participação popular e a implementação dos Direitos Humanos desde nosso Estado.

Veículo: Ascom ANADEP
Data: 08/05/2013
Estado: DF
Fonte: ANADEP - Associação Nacional dos Defensores Públicos - WWW.ANADEP.ORG.BR

CONVITE - Audiência Pública para avaliar e debater "A Defensoria Pública de Santa Catarina"

Para conhecimento e ampla divulgação!

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O Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaDeputado Joares Ponticelli.

A presidente da Comissão de Direitos e Garantias Fundamentais de Amparo a Familia e a Mulher Deputada Luciane Carminatti

Atendendo a ofício da Associação Nacional de Defensores Públicos - ANADEP convidam para audiência pública que vai avaliar e debater "A Defensoria Pública de Santa Catarina" no dia 20/05/2013 às 17h30 no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

[Artigo] Maioridade penal para quem é do direito penal



O principal argumento dos que pedem a diminuição da maioridade penal é de que os menores de 18 anos entendem o caráter ilícito de suas condutas e, portanto, podem ser punidos como os adultos.

Não há dúvida de que entendem. O menor de 12 anos também entende. Mas até que ponto é saudável para a sociedade mandar esses jovens para a prisão, aumentando a promiscuidade que já existe, isso ninguém quer saber.

Ninguém quer saber das consequências de nenhuma punição, o importante é punir. Sempre tem sido assim na história. Quando o problema é punição, o instinto fala mais alto e qualquer racionalidade é abandonada, deixada de lado.

Algumas questões têm que ser pontuadas nesse problema. Primeiro, o menor já é punido, diferentemente do que muitos afirmam. Às vezes com menos garantia e até mais severamente do que o adulto. Imaginem o crime de roubo. Um adulto condenado por roubo à pena de quatro anos, pode ir para o regime semiaberto em menos de um ano, e deve ir, pois é direito a progressão de regime. Um menor não: pelo mesmo ato ilícito, poderá ficar até 3 anos em internação, que é a mesma coisa que prisão de regime fechado, sem o direito à progressão.

Mas o que mais preocupa são as consequências, pois alguém duvida que uma pessoa de 16 anos tem menos força física que um homem de 21 anos. Pois então, ambos vão ficar na mesma cela, e quem podemos imaginar que vai morrer? Sim, pois mortes são comuns no nosso sistema punitivo, mortes morridas e mortes matadas, comuns como comum é a violência em si. Quem podemos imaginar que vai sofrer as maiores violências?

O outro argumento é de que o menor pode votar. Sim, pode votar porque é uma forma de a sociedade acolhê-lo, mostrar que ele também pode participar. A psicologia ensina que quando um menor começa a conviver em sociedade, o que ele espera ao sair de casa é um acolhimento semelhante ao que tinha em família, ser reconhecido. No caso, nossa sociedade não tem dado acolhimento nenhum, mas agora quer dar prisão para esses jovens.

Mas argumentos sentimentais, em questão de punição, só servem para se punir mais, por isso que ninguém pensa nas consequências. Com a diminuição da maioridade, já que um dos argumentos é o direito político do voto, um menor de 16 anos vai poder ser vereador ou prefeito? Por óbvio vai poder dirigir, aumentando a quantidade de carros nas ruas e somando a imprudência comum da juventude à imprudência permanente dos trânsitos das cidades.

Mas, pelo visto, não tem problema o menor dirigir, pois caso ele atropele alguém, poderá ser punido. Isso basta.

A questão é que as consequências relacionadas ao aumento de engarrafamentos, imprudência no trânsito e vereadores com 16 anos, só atingem a nós privilegiados. Enquanto o filhinho de papai vai ganhar um carro no aniversário de 16 anos, o filho do pobre pode ganhar um colchão novo para a sua cela de cimento.

*Artigo de Luís Carlos Valois, Juiz de Direito, mestre e doutorando em criminologia pela Universidade de São Paulo, para o Causa Operária 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

DIVULGANDO: Campanha contra o Estatuto do Nascituro!

Companheir@s!
Segue para adesão e divulgação a campanha CONTRA O ESTATUTO DO NASCITURO!

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Iniciamos uma nova fase da Campanha contra o Estatuto do Nascituro! Após chegarmos a quase 15 mil assinaturas na nossa antiga plataforma, percebemos que era hora de crescer! Com o apoio da Avaaz, queremos chegar a 100 mil assinaturas. Exatamente: 100 mil vozes pelo fim da violência contra as mulheres! 100 mil em defesa dos direitos sexuais e reprodutivos! Para isso, precisamos do seu apoio: assine e divulgue - muito! - essa nova petição! É o futuro de todas as brasileiras que está nas nossas mãos!
Na quarta-feira da semana que vem (8/5), a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados se reúne exclusivamente para votar o Estatuto do Nascituro (PL 478/2007). É inacreditável como esse projeto que retrocede em todos os direitos já conquistados pela mulher tenha chegado tão longe. Precisamos nos mobilizar!

Por que isso é importante?

O objetivo do PL 478/2007 é atribuir direitos fundamentais ao embrião, mesmo que ainda não esteja em gestação, dando-lhe o mesmo status jurídico e moral de pessoas nascidas e vivas. Ou seja, o embrião terá mais direitos que a mulher, mesmo quando for resultado de estupro.
O projeto viola diretamente os Direitos Humanos e reprodutivos das mulheres, a Constituição Federal e a lei penal vigente. Hoje, a lei não pune o aborto realizado em casos de risco de vida e de estupro. O Estatuto do Nascituro ignora a relação de causa e efeito entre a ilegalidade do aborto, os altos índices de abortos inseguros, e as altas taxas de morbidade e mortalidade materna no Brasil, e põe em risco a saúde física e mental e até mesmo a vida das mulheres.
Sua mensagem irá diretamente para o presidente e membros da Comissão de Tributação e Finanças da Câmara. Temos pouco tempo! Assine agora e nos ajude a parar esse projeto!


Mais informações: